A importância de ter uma profissão surgiu a medida que o homem passou a viver em sociedade. A princípio, tratava-se apenas de uma preocupação em dividir as tarefas. Dessa forma, ao longo dos séculos, profissões apareceram e desapareceram de acordo com as necessidades. Segundo a psicóloga Maria Elci Spaccaquerch (2009), o desenvolvimento da sociedade ampliou as opções profissionais, mas o direito, a engenharia e a medicina continuam sendo as de maior prestígio. Ela diz ainda que muitos jovens acabam optando sem vontade por uma destas profissões pelo fato de ser valorizada pelos pais. Isto ocorre com frequência, ocultando talentos que poderiam ser desenvolvidos em outras áreas (SALSEIRO, 2010).
O bacharel em direito Jonas Mello Pinho, em entrevista pessoal, diz que a advocacia surgiu quando o homem percebeu que a vida em sociedade precisava de regras. Porém, essas regras deveriam nascer com base em princípios. Atualmente, um bacharel só se torna advogado prestando uma prova para a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB. O exame é bastante complexo e existe um alto índice de reprovação.
Em relação aos engenheiros, o jornal Folha de São Paulo publicou em 21 de junho de 2008 que os primeiros chegaram ao país por volta de 1792. Eles tinham a missão de ensinar ciências, matemática e artilharia. Em dezembro de 2006, o Jornal do Engenheiro publicou uma matéria que abordava a importância dessa profissão. Um dos entrevistados foi o vice-reitor da Universidade Veiga de Almeida (UVA) do Rio de Janeiro, Luiz Chiganer. Segundo ele, se a engenharia não crescer, o país não desenvolve. O desenvolvimento está ligado à tecnologia e tecnologia é engenharia (FOLHA, 2010).
De acordo com o médico Wilson A. Ribeiro Júnior (2009), a Medicina levou milhares de anos para se constituir como ciência. Desde a Idade da Pedra, o homem procurava descobrir o motivo das diversas moléstias que lhe afligia e, para isso, utilizava plantas medicinais. No Egito Antigo, a doença era considerada uma punição divina. Em alguns casos, tratada com poções mágicas e rituais. Porém, foram os gregos que se destacaram ao estudar os sintomas das doenças. Seu mestre era Hipócrates, considerado o pai da Medicina. Como falado anteriormente, essa profissão continua sendo uma das mais admiradas. Afinal, existe algo mais belo do que salvar vidas? (WARJ, 2010).
Além do valor social dessas profissões, os jovens continuam optando por elas pelo rápido retorno financeiro. Porém, Spaccaquerch lembra que não basta o título. Um bom profissional depende de conhecimento, talento e está ligado à satisfação com o que faz. A pedagoga Francisca Socorro Araújo (2009), ressalta que o desenvolvimento tecnológico acelerado extinguirá muitas profissões, pois elas representam uma peculiaridade de cada momento histórico. Diante desta colocação, passamos a refletir sobre alguns profissionais que vêm resistindo ao tempo na cidade de Urussanga, sul de Santa Catarina. Entre eles, um velho ferreiro e uma simples senhora que conserta sombrinhas (INFOESCOLA, 2010).
Essas profissões mantêm viva uma parte da história da cidade. Em sua maioria, surgiram com as necessidades dos imigrantes e de seus descendentes. Grande parte destes trabalhadores são pessoas que já tem uma idade avançada. Estariam eles passando este legado a outros? Ou este modo de vida estaria condenado a desaparecer? Seria possível nunca mais ouvir os sons gerados por uma roda d’água feita manualmente? Ou ainda, viver em uma sociedade sem alfaiates? Enfim, nossa proposta é de se aventurar em um mundo de sons e cores feito por estes artistas tão especiais da Capital do Bom Vinho.
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O bacharel em direito Jonas Mello Pinho, em entrevista pessoal, diz que a advocacia surgiu quando o homem percebeu que a vida em sociedade precisava de regras. Porém, essas regras deveriam nascer com base em princípios. Atualmente, um bacharel só se torna advogado prestando uma prova para a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB. O exame é bastante complexo e existe um alto índice de reprovação.
Em relação aos engenheiros, o jornal Folha de São Paulo publicou em 21 de junho de 2008 que os primeiros chegaram ao país por volta de 1792. Eles tinham a missão de ensinar ciências, matemática e artilharia. Em dezembro de 2006, o Jornal do Engenheiro publicou uma matéria que abordava a importância dessa profissão. Um dos entrevistados foi o vice-reitor da Universidade Veiga de Almeida (UVA) do Rio de Janeiro, Luiz Chiganer. Segundo ele, se a engenharia não crescer, o país não desenvolve. O desenvolvimento está ligado à tecnologia e tecnologia é engenharia (FOLHA, 2010).
De acordo com o médico Wilson A. Ribeiro Júnior (2009), a Medicina levou milhares de anos para se constituir como ciência. Desde a Idade da Pedra, o homem procurava descobrir o motivo das diversas moléstias que lhe afligia e, para isso, utilizava plantas medicinais. No Egito Antigo, a doença era considerada uma punição divina. Em alguns casos, tratada com poções mágicas e rituais. Porém, foram os gregos que se destacaram ao estudar os sintomas das doenças. Seu mestre era Hipócrates, considerado o pai da Medicina. Como falado anteriormente, essa profissão continua sendo uma das mais admiradas. Afinal, existe algo mais belo do que salvar vidas? (WARJ, 2010).
Além do valor social dessas profissões, os jovens continuam optando por elas pelo rápido retorno financeiro. Porém, Spaccaquerch lembra que não basta o título. Um bom profissional depende de conhecimento, talento e está ligado à satisfação com o que faz. A pedagoga Francisca Socorro Araújo (2009), ressalta que o desenvolvimento tecnológico acelerado extinguirá muitas profissões, pois elas representam uma peculiaridade de cada momento histórico. Diante desta colocação, passamos a refletir sobre alguns profissionais que vêm resistindo ao tempo na cidade de Urussanga, sul de Santa Catarina. Entre eles, um velho ferreiro e uma simples senhora que conserta sombrinhas (INFOESCOLA, 2010).
Essas profissões mantêm viva uma parte da história da cidade. Em sua maioria, surgiram com as necessidades dos imigrantes e de seus descendentes. Grande parte destes trabalhadores são pessoas que já tem uma idade avançada. Estariam eles passando este legado a outros? Ou este modo de vida estaria condenado a desaparecer? Seria possível nunca mais ouvir os sons gerados por uma roda d’água feita manualmente? Ou ainda, viver em uma sociedade sem alfaiates? Enfim, nossa proposta é de se aventurar em um mundo de sons e cores feito por estes artistas tão especiais da Capital do Bom Vinho.
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12 comentários:
Parabéns pelo documentário, ficou muito bom.
Sucesso na sua profissão!
Beijos
Daniel
Parabéns ficou otimo, sucesso pra vc sempre vc merece
Parabéns... estou muito... muito orgulhosa de vc!!! Gde Bju!!!
...Andréia...
nossa fiquei muito feliz pelo seu trabalho ficou muito legal mesmo,adorei
Olá! Boa tarde...
Belo trabalhoo...
É bom saber que pessoas estão dispostas a ajudar os outros, o seu texto esta sendo muito útil na escolha de nossas profissões. Adoramos o seu trabalhoo!!
bjx taty e patty
oieeeeeeeeeeeeeeeeeeee gostei muitooooooooo parabem para vc
e so q eu queria A IMPORTANCIA nao a origem
nao me ajudou em nada
que porra
esse site e de gay so viado acessa
esse site eh muito viado fdp (fecundos de presunto)...kkkkk
Nem apareceu a importancia PORRA PUTA Q ARIU
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