Depois de construir uma identidade excêntrica com longas-metragens como O estranho mundo de Jack e A noiva cadáver, o renomado diretor Tim Burton aposta no exuberante e confuso mundo de Alice. A nova adaptação da obra de Lewis Carrol estreou nos cinemas brasileiros no último dia 23 e já bate recorde de bilheterias. É um dos primeiros filmes a ser lançado em três dimensões e possui uma identidade visual extremamente apurada. Ora, como admirador de outras produções de Burton, já tinha uma noção do que me aguardava: personagens totalmente fora do comum e cenários com proporções exageradas. Porém, apesar de conhecer os devaneios de Carrol desde a infância, esperava certo amadurecimento da história.
A primeira versão da Disney para Alice no país das maravilhas foi lançada em 1951 sendo alvo de críticas. Os admiradores da obra estranharam a reprodução com seqüências e personagens modificados. Além disso, embora possuísse as impressões digitais do próprio Walt Disney, foi seu primeiro longa-metragem de animação a ser veiculado em TV aberta. Então me pergunto, por que motivo a Disney apostou nessa história novamente? Ou ainda, por que tanta expectativa das platéias?
Sem dúvida, um dos diferenciais está no diretor. Todos vão às salas dos cinemas se perguntando “O que Burton aprontou dessa vez?” Outro ponto alto são os recursos visuais que vêm sendo superados, fazendo dos filmes verdadeiros espetáculos. Como poderia me esquecer de O senhor dos anéis, As crônicas de Nárnia, ou ainda, o recente Avatar? São exemplos de produções em que os efeitos especiais foram fundamentais. Porém, ainda assim, penso que não basta “encher” os olhos. O filme para ser bom deve tocar o coração. Em outras palavras, Burton ficou devendo um roteiro mais criativo, reflexivo e que despertasse o lado crítico de quem assiste.
A primeira versão da Disney para Alice no país das maravilhas foi lançada em 1951 sendo alvo de críticas. Os admiradores da obra estranharam a reprodução com seqüências e personagens modificados. Além disso, embora possuísse as impressões digitais do próprio Walt Disney, foi seu primeiro longa-metragem de animação a ser veiculado em TV aberta. Então me pergunto, por que motivo a Disney apostou nessa história novamente? Ou ainda, por que tanta expectativa das platéias?
Sem dúvida, um dos diferenciais está no diretor. Todos vão às salas dos cinemas se perguntando “O que Burton aprontou dessa vez?” Outro ponto alto são os recursos visuais que vêm sendo superados, fazendo dos filmes verdadeiros espetáculos. Como poderia me esquecer de O senhor dos anéis, As crônicas de Nárnia, ou ainda, o recente Avatar? São exemplos de produções em que os efeitos especiais foram fundamentais. Porém, ainda assim, penso que não basta “encher” os olhos. O filme para ser bom deve tocar o coração. Em outras palavras, Burton ficou devendo um roteiro mais criativo, reflexivo e que despertasse o lado crítico de quem assiste.
Confira o clipe da canção Underground com Avril Lavigne:
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Um comentário:
Nossa mano você também não deixa escapar nada em?!
Mas você tem razão uma nova oportunidade como essa e com o mesmo “roteiro”, poderá ser um pouco diferente. E tomara sim que ele faça outro filme para nos convencer que ele é bom mesmo... [que isso nos sabemos]
Bom senso critico o seu!
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