Você já imaginou um lugar onde o homem pudesse restabelecer por completo sua ligação com a natureza? Ou ainda, onde fosse possível resgatar o respeito por cada planta, pedra ou criatura? Acredito que esse é o tipo de assunto que lhe faz doer a cabeça. É como se esse ambiente harmonioso estivesse além da sua imaginação. Porém, é exatamente essa a reflexão proposta pela nova produção de James Cameron, Avatar. O longa-metragem vai além do entretenimento, atuando com uma ação transformadora na vida de quem assiste. Faz uma crítica ao relacionamento da humanidade com o meio-ambiente e dá uma lição de respeito às diferenças.
A história se passa no ano 2154, quando o homem constatou que existia um mineral muito valioso em um planeta chamado Pandora. Logo, reuniu numerosos exércitos para desbravar o local. Lá, encontraram os Na’vi, seres racionais com pele azul e mais de três metros de altura, cuja principal missão é preservar a biodiversidade. Na tentativa de se aproximar dos Na’vi, cientistas realizam experimentos com avatares*. Porém, durante esse processo, o ex-fuzileiro Jake Sully passa a respeitar a cultura do povo nativo e se apaixona pela bela Neytiri. Dessa forma, acha injusta a invasão e passa a defender Pandora.
Meses antes da estréia de Avatar, as pessoas já se sentiam bombardeadas com informações nas revistas, nos jornais e, principalmente, na internet. Todos falavam do novo filme de James Cameron, que se proclamara o “rei do mundo” ao receber 11 Oscars por Titanic (1997). A ideia havia surgido há anos, mas o diretor acreditava não existir tecnologia suficiente para concretizá-la com qualidade. Então, trabalhou também no desenvolvimento de câmeras ideais para realizar as gravações. Estima-se que a produção teve custo médio de 500 milhões de dólares, se tornando o longa-metragem mais caro da história do cinema.
Opinião do Crítico
Diferente de tudo o que você já viu. Avatar é daqueles filmes que você assiste no cinema e fica com ele na cabeça durante dias. No início, confesso que apresentei certa resistência. Como levar a sério um roteiro que se passa em outra dimensão? Porém, aos poucos, me aproximei dos Na’vi, passei a respeitar sua cultura e aprendi com eles. Encontrei nos costumes desse povo, valores que não encontramos mais na sociedade em que vivemos. Eles possuem uma relação íntima com a flora e a fauna, o que lhes permite uma ligação direta com os animais, podendo dominá-los sem arrogância.
Vale lembrar que Avatar foi prestigiado por mais de dois bilhões de pessoas, atingindo a maior bilheteria de todos os tempos. Também foi um dos primeiros filmes lançados em três dimensões. Recebeu 9 indicações ao Oscar 2010, mas acabou levando apenas 3 estatuetas: Melhor direção de arte, fotografia e efeitos visuais.
* Qualquer espírito que ocupe um corpo de carne.
A história se passa no ano 2154, quando o homem constatou que existia um mineral muito valioso em um planeta chamado Pandora. Logo, reuniu numerosos exércitos para desbravar o local. Lá, encontraram os Na’vi, seres racionais com pele azul e mais de três metros de altura, cuja principal missão é preservar a biodiversidade. Na tentativa de se aproximar dos Na’vi, cientistas realizam experimentos com avatares*. Porém, durante esse processo, o ex-fuzileiro Jake Sully passa a respeitar a cultura do povo nativo e se apaixona pela bela Neytiri. Dessa forma, acha injusta a invasão e passa a defender Pandora.
Meses antes da estréia de Avatar, as pessoas já se sentiam bombardeadas com informações nas revistas, nos jornais e, principalmente, na internet. Todos falavam do novo filme de James Cameron, que se proclamara o “rei do mundo” ao receber 11 Oscars por Titanic (1997). A ideia havia surgido há anos, mas o diretor acreditava não existir tecnologia suficiente para concretizá-la com qualidade. Então, trabalhou também no desenvolvimento de câmeras ideais para realizar as gravações. Estima-se que a produção teve custo médio de 500 milhões de dólares, se tornando o longa-metragem mais caro da história do cinema.
Opinião do Crítico
Diferente de tudo o que você já viu. Avatar é daqueles filmes que você assiste no cinema e fica com ele na cabeça durante dias. No início, confesso que apresentei certa resistência. Como levar a sério um roteiro que se passa em outra dimensão? Porém, aos poucos, me aproximei dos Na’vi, passei a respeitar sua cultura e aprendi com eles. Encontrei nos costumes desse povo, valores que não encontramos mais na sociedade em que vivemos. Eles possuem uma relação íntima com a flora e a fauna, o que lhes permite uma ligação direta com os animais, podendo dominá-los sem arrogância.
Vale lembrar que Avatar foi prestigiado por mais de dois bilhões de pessoas, atingindo a maior bilheteria de todos os tempos. Também foi um dos primeiros filmes lançados em três dimensões. Recebeu 9 indicações ao Oscar 2010, mas acabou levando apenas 3 estatuetas: Melhor direção de arte, fotografia e efeitos visuais.
* Qualquer espírito que ocupe um corpo de carne.
Confira o clipe da música I See You, interpretada por Leona Lewis:
==========================================================
==========================================================
Sessão de fotos:
========================================================== ==========================================================
==========================================================
Sessão de fotos:
3 comentários:
A evidências da cultura indigena apartir de Darci Ribeiro já mostrava a real lenda de um povo misto e com a diversidade cultural a flor da pele! Sendo assim o homem em especial o brasileiro na sua multietnia carrega o peso da imensa idéia Amazônica misturado com a revolução industrial! Valorizar a cultura geopolítica e evoluir economicamente será sempre um grande desafio! Parabens pelo texto!
Ricardo Mota dAMASIO
O que falar, se o filme já mostra tudo. Não a palavras que descrevam essa ótima criação dos cinemas. Parabéns, mais uma vez produzisse um bom texto. E não fique desanimado só porque o filme não foi tão reconhecido como deveria. Ainda assim ele continua a ser um ótimo filme.
esse filme é uma babaquice!!!!!
Postar um comentário