Élio Gaspari nasceu em Nápolis, na Itália no ano de 1944. Ainda criança chega ao Brasil, onde alguns anos depois começa a trabalhar em um jornal semanal chamado Novos Rumos. Sua próxima experiência jornalística foi quando se tornou auxiliar do colunista social Ibrahin Sued. A partir daí, não parou mais. Oportunidades de destaque foram surgindo, de tal forma que, veio a trabalhar no Diário de São Paulo, na revista Veja e no Jornal do Brasil. Atualmente é comentarista do Jornal Folha de São Paulo.
Ao longo desses anos, Élio Gaspari construiu uma respeitável carreira jornalística através da credibilidade que passa. Além disso, os livros publicados foram fundamentais para seu sucesso. Sua idéia em escrever um ensaio sobre a ditadura surgiu quando, em 1984, conseguiu uma bolsa de estudos com duração de três meses no Wilson Center for Interntional Scholars. Passou a pesquisar sobre as duas principais pessoas da ditadura: O ex-presidente da república, Ernesto Geisel e o chefe do gabinete civil Golbery do Couto e Silva. Nessa pesquisa teve acesso a documentos com conteúdo que nem mesmo as pessoas que presenciaram o regime militar sabiam. O ensaio foi intitulado “Geisel e Golbery, o sacerdote e o feiticeiro”.
Esse apanhado de informações que não ultrapassaria 100 páginas, após dezoito anos se tornou quatro livros, sendo eles: A ditadura envergonhada, A ditadura escancarada, A ditadura derrotada e A ditadura encurralada. Neles, o autor procurou reconstituir o período cruel da ditadura militar sempre revelando novos segredos. A coleção foi dividida em duas partes: As ilusões armadas, sendo os dois primeiros livros, e “O sacerdote e o feiticeiro”, os dois livros restantes. Mesmo com todo seu reconhecimento, ainda há os que dizem não ser consistentes suas publicações. Porém, seus livros são frutos de uma pesquisa bastante profunda, sempre fazendo referências às obras em que o autor consultou e às pessoas que lhe relataram suas experiências.
Ao longo desses anos, Élio Gaspari construiu uma respeitável carreira jornalística através da credibilidade que passa. Além disso, os livros publicados foram fundamentais para seu sucesso. Sua idéia em escrever um ensaio sobre a ditadura surgiu quando, em 1984, conseguiu uma bolsa de estudos com duração de três meses no Wilson Center for Interntional Scholars. Passou a pesquisar sobre as duas principais pessoas da ditadura: O ex-presidente da república, Ernesto Geisel e o chefe do gabinete civil Golbery do Couto e Silva. Nessa pesquisa teve acesso a documentos com conteúdo que nem mesmo as pessoas que presenciaram o regime militar sabiam. O ensaio foi intitulado “Geisel e Golbery, o sacerdote e o feiticeiro”.
Esse apanhado de informações que não ultrapassaria 100 páginas, após dezoito anos se tornou quatro livros, sendo eles: A ditadura envergonhada, A ditadura escancarada, A ditadura derrotada e A ditadura encurralada. Neles, o autor procurou reconstituir o período cruel da ditadura militar sempre revelando novos segredos. A coleção foi dividida em duas partes: As ilusões armadas, sendo os dois primeiros livros, e “O sacerdote e o feiticeiro”, os dois livros restantes. Mesmo com todo seu reconhecimento, ainda há os que dizem não ser consistentes suas publicações. Porém, seus livros são frutos de uma pesquisa bastante profunda, sempre fazendo referências às obras em que o autor consultou e às pessoas que lhe relataram suas experiências.
Um comentário:
Elio Gaspari é um jornalista que não repete discursos.Seu pensamento,muitas vezes exposto de forma insinuante e,principalmente,destemida,representa,sem dúvida,um caminho a ser seguido pelos que almejam atuar com base numa postura politica crítica e independente.
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