Câmeras digitais, celulares com diversas funções e acesso facilitado à internet são apenas alguns exemplos do fenômeno que estamos vivendo. A inclusão digital vem transformando nossa sociedade de maneira desenfreada. Em nenhum outro momento da história a informação foi tão valorizada. Basta acessar uma página da web em busca de algum assunto para saturar a mente com informações. Ou ainda, se sentir pequeno e sem possibilidade de assimilar tanto conteúdo. Diante dessas mudanças, é importante que as pessoas de diferentes classes sociais sejam familiarizadas com as mídias digitais.
Apesar da velocidade e abrangência do fenômeno, apenas 41 milhões de brasileiros têm acesso à internet. Ou seja, não corresponde a 25% da população que é composta em média por 190 milhões de pessoas. As escolas deveriam ser as maiores incentivadoras, mas se queixam da precariedade dos equipamentos e da falta de profissionais na área da informática.
A professora Marlei Rodrigues trabalha na Escola Reunida Joaquim Cardoso Duarte, localizada no município de Gravatal, desde 2007. Ela revela que em 2009 os alunos tiveram aulas de informática, mas se tornou inviável continuar o projeto, pois a quantidade de computadores era insuficiente para atender os alunos. “Cada sala de aula possui em média 25 alunos, mas a escola disponibiliza apenas 5 máquinas”, acrescenta.
A professora também diz que não havia internet nas máquinas, o que limitava o aprendizado. Afinal, por mais que inclusão digital não se resuma em internet, não podemos negar que a grande rede tem ligação direta com todas as outras mídias. Podemos observar isso nos vídeos de celular que são veiculados no Youtube, nas fotografias postadas no Orkut, na possibilidade das pessoas publicarem textos sobre diversos assuntos em blogs e interagirem de maneira ainda mais direta através do Twitter ou MSN.
Vale lembrar que inclusão digital não significa disponibilizar computadores e câmeras para a sociedade. É importante que essas pessoas tenham conhecimento sobre o funcionamento dos mesmos. Além disso, que tenham consciência do conteúdo a ser transmitido, de forma que saibam usar de maneira sábia essas ferramentas, colaborando para a própria formação. Preocupados com esse tema, propomos uma campanha de incentivo principalmente às crianças de baixa renda e deficientes físicos.
Apesar da velocidade e abrangência do fenômeno, apenas 41 milhões de brasileiros têm acesso à internet. Ou seja, não corresponde a 25% da população que é composta em média por 190 milhões de pessoas. As escolas deveriam ser as maiores incentivadoras, mas se queixam da precariedade dos equipamentos e da falta de profissionais na área da informática.
A professora Marlei Rodrigues trabalha na Escola Reunida Joaquim Cardoso Duarte, localizada no município de Gravatal, desde 2007. Ela revela que em 2009 os alunos tiveram aulas de informática, mas se tornou inviável continuar o projeto, pois a quantidade de computadores era insuficiente para atender os alunos. “Cada sala de aula possui em média 25 alunos, mas a escola disponibiliza apenas 5 máquinas”, acrescenta.
A professora também diz que não havia internet nas máquinas, o que limitava o aprendizado. Afinal, por mais que inclusão digital não se resuma em internet, não podemos negar que a grande rede tem ligação direta com todas as outras mídias. Podemos observar isso nos vídeos de celular que são veiculados no Youtube, nas fotografias postadas no Orkut, na possibilidade das pessoas publicarem textos sobre diversos assuntos em blogs e interagirem de maneira ainda mais direta através do Twitter ou MSN.
Vale lembrar que inclusão digital não significa disponibilizar computadores e câmeras para a sociedade. É importante que essas pessoas tenham conhecimento sobre o funcionamento dos mesmos. Além disso, que tenham consciência do conteúdo a ser transmitido, de forma que saibam usar de maneira sábia essas ferramentas, colaborando para a própria formação. Preocupados com esse tema, propomos uma campanha de incentivo principalmente às crianças de baixa renda e deficientes físicos.
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